Introdução

 

Você conhece seu corpo? Como você o enxerga? Ele é bonito, saudável, alto ou baixo, magro ou gordinho? Como ele é por dentro? Ele é igual aos outros? E como ele funciona? Está em crescimento? Está se modificando? Por que isso está acontecendo? Existe uma resposta certa para todas essas perguntas?

O mundo, as coisas à nossa volta e até o próprio corpo são percebidos por nós através dos nossos sentidos – tato, audição, visão, paladar e olfato. Por isso, há várias formas de representar o corpo, pois cada indivíduo pode percebê-lo de um jeito diferente. As representações também podem variar de acordo com a finalidade  artística, médica, para fins de estudo ou outra. As formas de ver e perceber o corpo humano também mudaram ao longo da história.

Também podemos dizer que não damos conta de muito do que acontece com o nosso corpo, pois são reações químicas, impulsos elétricos e movimentos que os nossos sentidos não conseguem captar. Por exemplo, você percebe os batimentos do seu coração? E o sangue correndo em suas veias e artérias? E os  movimentos do estômago durante a digestão?

Nosso corpo funciona vinte e quatro horas por dia e muitas das atividades que ele realiza não estão sob o nosso comando. Até mesmo aquelas que comandamos, podemos desconhecer o seu real funcionamento.

Foi a curiosidade e a necessidade de conhecer as partes do corpo e suas funções que promoveu o desenvolvimento da anatomia – ciência que estuda as formas dos seres vivos. 

O estudo da anatomia associado à fisiologia – ciência que estuda o funcionamento dos seres vivos – possibilitou enxergar as partes internas do corpo humano, e também as relações entre essas partes. Sabe-se, hoje, que cada órgão, cada sistema tem funções específicas, mas a capacidade de realizá-las depende da participação de outros sistemas. Essa dependência mostra a integração dos sistemas do corpo humano. 

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